E a contagem do tempo caindo no esquecimento por tanto parecer muito mais do que sempre.
E o humor seu sendo em mim.
Seja você longe ou assim.
Cola aqui, meu ombro é pra você – parte de um inteiro resultante da soma do que em nós é nosso.
Ao pé do ouvido cada pêlo escuta e arrepia.
Abraço infinito: quero um sorriso nosso debruçado na eternidade do ser e estar em tempo presente, fiel, indecente de sentirmo-nos tanto como um só.
Vejo-lhe: desenho em pensamento, corpo feito de serena-intença contradição do real ser.
Real que já era sem ao menos ser, e no entanto sempre houvera sido.
Sem saber, e no entanto sempre houvéramos sabido.
É isso: eu sei.
Sabemos?
Dedilha suas notas de “sim”.
Me fala com seus olhos, que eu ouço com os meus.
quarta-feira, 29 de maio de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
Até então, era de longe.
E de longe parece que soprei ao teu ouvido a minha vontade de te conhecer.
E vamos no passo em que meus passos viram teus
E teus traços transferem-se todos a mim
No embaraço de cabelos e braços e abraços
Te gosto um imenso tanto, te gosto, enfim
E teu gosto infinito de querer
Sorriu em cores o outono
Outono nosso
Vivo outono agora e sempre
Deixa que eu te vista de mim
Que eu deixo que tu me vistas de ti
Num acorde simples de fás sustenidos
Sibemóis
Ou teu casaco com o cheiro de nós dois
Faz-se tão sempre a presença agora:
Não mais de longe.
E de longe parece que soprei ao teu ouvido a minha vontade de te conhecer.
E vamos no passo em que meus passos viram teus
E teus traços transferem-se todos a mim
No embaraço de cabelos e braços e abraços
Te gosto um imenso tanto, te gosto, enfim
E teu gosto infinito de querer
Sorriu em cores o outono
Outono nosso
Vivo outono agora e sempre
Deixa que eu te vista de mim
Que eu deixo que tu me vistas de ti
Num acorde simples de fás sustenidos
Sibemóis
Ou teu casaco com o cheiro de nós dois
Faz-se tão sempre a presença agora:
Não mais de longe.
Puramente Semi-concreto.
Suplico por paixão de apneia:
M
e
r
g
u
l
h
a
r
P
r
o
f
u
n
d
o.
.
. Pudor pra quê?
Porta semi-aberta
Poesia semi-concreta
palco
Ser ou ser
plateia:
Ser paixão de apneia.
M
e
r
g
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a
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P
r
o
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n
d
o.
.
. Pudor pra quê?
Porta semi-aberta
Poesia semi-concreta
palco
Ser ou ser
plateia:
Ser paixão de apneia.
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